À debilidade, espalhada, em paredes estanques, recheadas de recortes, em caixilhos e retratos, apontamentos e, saudades magoadas, não se ausenta a memória.
Esperas. Emboscadas exasperantes. A percepção das coisas tende em escapar-nos. Os segredos enchem metrópoles inteiras, empedernidas, pela tradição que faz por nos lembrar regências familiares, impedimentos conscientes e superiores. Matérias e afins, temas e, disciplinas regulares. Os chamados Encontrões. Rumos. Metas e exemplos quase certos. É favor não assentar opções. Vive-se na corda bamba.
E as mentiras, as rejeições, as rotinas, as feições, as decisões amortecidas pelos movimentos mecânicos e rotineiros. Atalhos e percursos sinuosos, só nos desviam do que é essencial e, ao desfecho? Determina-se a inconstância que sempre sentíramos. È a inconstância do betume, a incongruência da realidade.
Sabemos que pode ser …algo que nos encalha, ou alguém que nos fere, ou que nos é amargo, ou que se cansa, ou alguém que apregoa. “…Caminhar em frente dói”, e que nos, deixa lá mais uma “ruga”, um laivo de fraqueza …É a vida ávida … Afinal é para este Todo, ao qual, vindos e concomitantes, nos vão sendo colocadas provas, motivos, e testes, alguns, inúteis. Será preciso tanta mágoa…! Hipocrisias escondidas e negociações. Envelheceres gastos e pesares hostis e putrefactos. Sangramos, não faz mal, faz-nos mais fortes! Esta é a nossa lei tão acostumada, é a própria vida. É a astúcia da própria. Desagrados acumulados de anos. Repressões vinculativas. Geração para geração. Pais e filhos. Pais para filhos. Certos ou errados. Nunca o soubemos!
Esperas. Emboscadas exasperantes. A percepção das coisas tende em escapar-nos. Os segredos enchem metrópoles inteiras, empedernidas, pela tradição que faz por nos lembrar regências familiares, impedimentos conscientes e superiores. Matérias e afins, temas e, disciplinas regulares. Os chamados Encontrões. Rumos. Metas e exemplos quase certos. É favor não assentar opções. Vive-se na corda bamba.
E as mentiras, as rejeições, as rotinas, as feições, as decisões amortecidas pelos movimentos mecânicos e rotineiros. Atalhos e percursos sinuosos, só nos desviam do que é essencial e, ao desfecho? Determina-se a inconstância que sempre sentíramos. È a inconstância do betume, a incongruência da realidade.
Sabemos que pode ser …algo que nos encalha, ou alguém que nos fere, ou que nos é amargo, ou que se cansa, ou alguém que apregoa. “…Caminhar em frente dói”, e que nos, deixa lá mais uma “ruga”, um laivo de fraqueza …É a vida ávida … Afinal é para este Todo, ao qual, vindos e concomitantes, nos vão sendo colocadas provas, motivos, e testes, alguns, inúteis. Será preciso tanta mágoa…! Hipocrisias escondidas e negociações. Envelheceres gastos e pesares hostis e putrefactos. Sangramos, não faz mal, faz-nos mais fortes! Esta é a nossa lei tão acostumada, é a própria vida. É a astúcia da própria. Desagrados acumulados de anos. Repressões vinculativas. Geração para geração. Pais e filhos. Pais para filhos. Certos ou errados. Nunca o soubemos!