Pensando nas mensagens de Natal largadas pelos blogs, em celebração à quadra. Achei melhor não repetir.
Naquelas mensagens foleiras que se trocam pelos telemóveis sem conta. Isso fiz. Acabo por ser uma telemóvel-dependente. E no dinheirão que flui sem parar, pelos vistos também aderi.
Contudo, já pensaram que, sem nos darmos conta, contribuimos para a institucionalização desta comercialização. Não concordam?
Ontem, ouvia na rádio a exorbitância de numerário que se levantou nos multibancos só no fim de semana passado. Mais de 120 mil euros. E isto, só nos multibancos. Imagino nas lojas e afins. Mais outro tanto, ou ainda mais.
Desde o tempo dos reis Magos que isto acontece. Já que foram eles os causadores destas oferendas.
Portanto, além da impetuosidade deste espirito, gasta-se desmesuradamente e por obrigação. Oferece-se qq coisa a toda a gente. Antigamente, oferecia-se só aos mais próximos. A minha avó conta-se isso muitas vezes.
Deixo aqui a minha mensagem de Natal. Sejam felizes ainda que não seja Natal. E não é necessário oferecer-se sempre qq coisa p nos sentirmos natalicios. Um bom dia ou um olá contribui sempre para a felicidade do próximo.